Cartas mais
íntimas que um diário, estranhamente únicas, hilárias e devastadoras - são
apenas através delas que Charlie compartilha todo o seu mundinho com o leitor.
Enveredando pelo universo dos primeiros encontros, dramas familiares, novos
amigos, sexo, drogas e daquela música perfeita que nos faz sentir infinito, o
roteirista Stephen Chbosky lança luz sobre o amadurecimento no ambiente da
escola, um local por vezes opressor e sinônimo de ameaça.
Uma leitura
que deixa visível os problemas e crises próprios da juventude.
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