FIM DA FILA
Estudantes e profissionais brasileiros têm desempenho ruim em avaliações internacionais sobre conhecimento em língua inglesa.
O inglês foi disseminado mundo afora pelo colonialismo britânico e pela extraordinária expansão econômica dos Estados Unidos. Voltado para dentro em seu magnífico isolamento, o Brasil à margem de grande parte desses processos. A Língua franca das elites ilustradas ou endinheiradas continuou a ser o francês mesmo bem depois de seu apogeu; os educacionalmente menos privilegiados demoraram a se dar conta do maior de todos os incentivos, o autointeresse em aprender inglês para melhorar no trabalho e nos negócios.
Quem fala inglês bem pode ganhar de 30% a 50% a mais do que quem não tem qualificações equivalentes, mas não o domínio do idioma.
(Dolores Orosco - Revista Veja, 29 de agosto de 2012, pg 86)
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