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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Revista mundo estranho - outubro 2012


BRUXAS

Que elas existem, existem!
Praticantes de feitiçaria atuam desde a Antiguidade. Entre os séculos 15 e 17, entretanto, passaram a ser vistos como adoradores do diabo e caçados na Europa e na América.
Apesar dos milhares de execuções, a bruxaria sobrevive...

Texto - Claudia de Castro Lima


Para que serve a sequência do π?



per-130-pi

Para estabelecer a proporção entre o perímetro e o diâmetro de uma circunferência. Com esse número, é possível fazer cálculos como o da área de um círculo e o volume e a superfície de uma esfera. Um valor exato de pi é buscado desde a Grécia antiga – umatarefa hercúlea, já que ele é um número irracional, que pode ser representado por infinitas casas decimais além de 3,14. Hoje, com a ajuda da computação, já se chegou à representação de até 5 trilhões de casas! E, quanto mais casas decimais, mais exato será o cálculo. A sequênciaé utilizada em trabalhos de engenharia, geologia, astronomia e outros campos. Tudo que tem formato arredondado pode ter valores que dependem dessa cons- tante. Até Albert Einstein usou o pi em sua fórmula que diz respeito ao espaço curvo na Teoria da Relatividade.

FONTESIran Carlos Stalliviere Correa, professor de geociências da Universidade Federal do RioGrande do Sul, e Claudia Oliveira, professora de matemática da Faculdade de Tecnologia de Mauá

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Revista veja - 29 de agosto 2012


FIM DA FILA
Estudantes e profissionais brasileiros têm desempenho ruim em avaliações internacionais sobre conhecimento em língua inglesa.

O inglês foi disseminado mundo afora pelo colonialismo britânico e pela extraordinária expansão econômica dos Estados Unidos. Voltado para dentro em seu magnífico isolamento, o Brasil à margem de grande parte desses processos. A Língua franca das elites ilustradas ou endinheiradas continuou a ser o francês mesmo bem depois de seu apogeu; os educacionalmente menos privilegiados demoraram a se dar conta do maior de todos os incentivos, o autointeresse em aprender inglês para melhorar no trabalho e nos negócios.

Quem fala inglês bem pode ganhar de 30% a 50% a mais do que quem não tem qualificações equivalentes, mas não o domínio do idioma.

(Dolores Orosco - Revista Veja, 29 de agosto de 2012, pg 86)

sábado, 22 de setembro de 2012

Língua Portuguesa - Olavo Bilac



O amor à nossa língua, que o poeta canta com vigor, é mais necessário que nunca hoje em dia, em que ela é tão maltratada pelo descaso dos que brasileiros, deveriam aprender a amá-la tanto quanto Bilac.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Antes tarde do que nunca



De todas as dificuldades que surgem em nosso caminho, quando nos propomos a mudar algo em nossa vida, a grande maioria vive apenas em nossa mente.

Nossas crenças determinam os limites do que podemos realizar.

O ponto fundamental deste livro é aprender a lidar com os três fantasmas que levam a acomodação. São eles:
A culpa que atormenta: A culpa não resolve. Só atrapalha e distorce a verdade.
O medo da rejeição, que paralisa: Antes de ser rejeitado pelos outros, é você mesmo que se rejeita, porque não se dá o direito de fazer aquilo que o tornaria mais feliz.
O medo da perda da reputação: O medo de perder uma reputação construída, muitas vezes a duras penas e durante toda uma vida, faz com que tenhamos pavor até mesmo de nos arriscar a mudar algo que nos incomoda em nossa vida e nos impede de buscar aquilo que nos faz felizes.

Os desafios e os medos que você possa ter não devem jamais ser vistos como barreiras, nem como fontes de desculpas para você se manter em uma situação que não lhe traz prazer em viver.
Então, seja lá qual for a situação que você esteja vivendo hoje, lembre-se que a acomodação não é a solução. Por isso comece a caminhar na direção de seus sonhos. Essa é a única maneira de realizar o que o faz feliz. É a única forma de descobrir que viver sempre vale a pena. É agora ou nunca!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Livro Senhora - José de Alencar


Romance urbano de José de Alencar registra costumes da sociedade fluminense na segunda metade do século 19, contemporizando a luta entre o bem e o mal. O bem simbolizado pelo amor verdadeiro que a tudo vence, enquanto o mal é representado pelos interesses materiais. Aurélia e Fernando são os protagonistas, imersos em desencontros em que o amor e a paixão lutam com todas as forças para derrotar o inimigo: o dinheiro e a ambição.
Os aspectos psicológicos dos personagens são evidenciados pelo autor de modo criativo e envolvente,  a mistura de romance idealizado com a realidade da época, fazem desta obra um exemplo da literatura romântica com evidências realistas.