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segunda-feira, 30 de março de 2015

MUNDO ESTRANHO ABRIL 2015







DEU A LOUCA NA MEDICINA! Peixe vivo para asma, cocaína para dor de dente, refrigerante para impotência e outros absurdos que a ciência já receitou por aí.

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E MUITO MAIS...
Você sabia que o designer Chris Holmes criou um terno anti-paparazzi que brilha quando exposto ao flash das câmeras, arruinando a foto?
Tem louco para tudo... o estudante Graham Young (1947-1990) apaixonado por química fazia família e amigos próximos de cobaias para suas combinações tóxicas e, eventualmente, mortais. Registrava tudo em seu diário, claro que serviu para incriminá-lo mais tarde.


Enfim... a Mundo Estranho de Abril está mais estranha e interessante do que nunca.

segunda-feira, 23 de março de 2015

UMA ILHA NO OCEANO







Uma ilha no oceano – Aniika Thor
Um livro leve e tocante. Fala da Guerra, seus direcionamentos e conflitos humanos, mas o faz de modo delicado, pois o livro é um infanto-juvenil, contudo a sua beleza está na simplicidade da autora ao escrevê-lo. O tema é sério e triste, comovente. A história relata a adaptação imposta pela guerra para milhares de crianças acolhidas por outros países, especificamente na Suécia, onde vão parar as irmãs judias, Steffi e Nelli, para fugir do terror nazista. Meninas de classe média alta, pai médico, mãe cantora, elas são acolhidas por duas famílias diferentes, ambas de pescadores e terão de viver em casas separadas. Elas passam pelas dificuldades da língua, da cultura e do trauma da separação dos pais, que seria por pouco tempo, mas é guerra é cruel.
A ênfase maior do livro está em Steffi, a irmã mais velha, que é também a que mais sofre com a mudança. Ela não se sente bem na presença de sua nova tutora, e, para piorar, não é bem aceita em sua escola.
Reforçando ser um livro infanto-juvenil retrata situações cotidianas das meninas, do preconceito que sofrem, a angústia por estarem longe de seus pais e como isso tudo abala suas histórias de vida.
O que mais me chamou a atenção neste livro foi seu final. Lembrei claramente porque os livros são melhores do que os filmes. Os livros não têm finais previsíveis, parece não acabar, porque na verdade nossa cabeça faz com que a história continue.