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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A caminho da imortalidade



O ano será 2045. Ele marcará o início de uma era em que a medicina poderá oferecer à humanidade a possibilidade de viver por um tempo jamais visto na história. Órgãos que não estejam funcionando poderão ser trocados por outros, melhores, criados especialmente para nós. Partes do coração, do pulmão e até do cérebro poderão ser substituídos. Minúsculos circuitos de computador serão implantados no corpo para controlar reações químicas que ocorrem no interior das células. Estaremos a poucos passos da imortalidade.

Recursos como próteses para substituir neurônios, máquinas que constroem o DNA, um coração e até outro cérebro permitirão que a próxima geração viva pelo menos até os 150 anos, e as sucessoras ainda muito mais.


Esta é a previsão de um grupo muito especial de cientistas conhecidos por ocupar a vanguarda da pesquisa que permeiam temas como a ciência da computação, a biologia e a biotecnologia. Entre eles estão George Church, professor da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, o gerontologista e biomédico especializado em antienvelhecimento Aubrey de Grey e o engenheiro Raymond Kurzweil, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), que profetizou o surgimento da internet. Eles são líderes de um espécie nova de filosofia, batizada de Singularidade.

Por Monique Oliveira
(Leia mais na Revista Isto É - N 2207 - fev/2012)

Saber viver bem



Saber viver bem

A vida é como uma passagem, uma ponte que nos liga entre aquele nada em que éramos e aquele que é Deus. 

É passagem, por isso não admite que fiquemos parados. 

É movimento constante do tempo para a eternidade. 

É preciso, portanto, caminhar, porque assim como ninguém mora em cima de uma ponte, também embaixo dela não pode morar. 

Caminhe. Vá em frente. 

Cada minuto é contado para sua felicidade, conforme você o souber aproveitar na prática do bem.

(Extraído do livro "Comece o dia feliz - J. S. Nobre)


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Livros gratuitos para baixar em PDF

Leitores e estudantes aproveitem essa oportunidade criada pelo Governo Federal : livros grátis

Acessem: 

www.dominiopublico.gov.br

É só clicar nos títulos disponíveis para ler e/ou imprimir.
Uma bela biblioteca  digital, desenvolvida em software livre, mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos.

Não há mais como alegar falta de acesso ou dificuldade financeira para aquisição de excelentes obras.

BOA LEITURA


quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Revista Veja - 10 de outubro de 2012


Dentre as reportagens desta semana valem dois destaques, o primeiro enfatizado na capa que trata da trajetória do ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa que foi um menino pobre, filho de pedreiro, estudante de escola pública, que venceu as dificuldades da vida e fez a diferença no cenário político brasileiro atuando de modo pertinente, eficaz e corajoso no processo do mensalão, o qual é relator e coordenador. Uma reportagem de mais de dez páginas que vale a pena a leitura.


Outra reportagem interessante é a entrevista com Harold G. Koenig, psiquiatra americano demonstrando resultados de pesquisas afirmando que diversas formas de religiosidade estão relacionadas com a prevenção de doenças cardiovasculares e da hipertensão, podendo inclusive, ser fator de aumento de sobrevida das pessoas praticantes da religiosidade em até 29%.
Três fatores influenciam a saúde de quem pratica uma religião. O primeiro são as crenças e o significado que essas crenças atribuem a vida. O segundo está relacionado com o fato de que as pessoas devotas convivem em comunidade e recebem suporte social, emocional e até financeiro. O terceiro fator é o impacto que a religião tem na adoção de hábitos saudáveis. 
Fé é saúde... interessantíssimo!

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

viver: uma dádiva - tributo ao dia do idoso

Viver: Uma dádiva

Envelhecer é um processo natural, assusta porque denuncia o fim da existência humana, contudo é possível preparar-se para envelhecer com dignidade, aproveitando a vida até seu último minuto.
  

O ciclo natural da vida envolve nascimento, amadurecimento e declínio das funções vitais na velhice. Infelizmente este é um tema pouco discutido em nossa sociedade, parece que ainda é um tabu para muitos, principalmente por envolver o envelhecimento e a morte.
Acontece que envelhecer com saúde e dignidade é um direito e, acima de tudo, um privilégio de poucos. Mas que depende, especialmente, do nível de preparação do indivíduo para esta condição natural da vida.
O que não significa dizer que as pessoas devam se preparar para envelhecer, com o intuito de se aposentar e descansar, não é nada disso. É preciso se preparar para a vida, o que envolve aspectos emocionais, psicológicos, espirituais, profissionais, sociais e físicos, dentre outros, de acordo com os princípios e valores de cada um.
É preciso viver em plenitude, não como se o mundo acabasse amanhã, mas ponderando o presente e sua repercussão em sua vida futura, tendo assim, uma vida sem exageros, mas carregada de bons propósitos para si mesmo e para os outros.
Nesta ótica tudo é importante, qualidade do sono, da alimentação, do equilíbrio entre repouso e atividade física, dos relacionamentos sociais e familiares, além de sua própria relação consigo mesmo.
Viver é uma arte para ser aprendida, tanto quando se fala da interação com os demais, como quando se refere à própria maneira que cada um visualiza sua vida e seu futuro.
Querer viver bem é conhecer seu corpo e seu espírito, identificando suas necessidades e suprindo-as sem exageros ou carências, sem deixar para depois o que é urgente e sem priorizar o que é supérfluo.
De nada adianta apregoar aqui o que seria certo, até mesmo porque quem sou eu para fazê-lo, porém vale a tentativa de lembrar que o tempo passa para os vizinhos, amigos, familiares e também para nós, sendo imprescindível que cada um tome consciência de seus atos, verificando se estes os estarão preparando para a vida futura em plenitude.
Envelhecer não é triste, triste é não ter vivido ou ter desperdiçado a vida com assuntos banais ou destruindo nossa própria saúde, esquecendo do que realmente importa que somos nós mesmos e as pessoas que nos cercam.


Referência: 
PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002.


 Autor(a):Claudete Likes Penteado
  
 Bacharel em Economia Doméstica pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE.